domingo, 12 de abril de 2020

JESUS, FILHO DE DEUS É CRUCIFICADO

"Eis o homem!": Pilatos não tinha motivos para condenar Jesus mas, por medo e para agradar a multidão, o fez. 

1 Então Pilatos pegou Jesus e o mandou flagelar. 2 Os soldados trançaram uma coroa de espinhos e a colocaram na cabeça de Jesus. Vestiram Jesus com um manto vermelho. 3 Aproximaram-se dele e diziam: "Salve, rei dos judeus!" E lhe davam bofetadas.

4 Pilatos saiu de novo e disse: "Vejam. Eu vou mandar trazer aqui fora o homem, para que vocês saibam que não encontro nenhuma culpa nele". 5 Então Jesus foi para fora. Levava a coroa de espinhos e o manto vermelho. Pilatos disse: "Eis o homem!"

6 Vendo Jesus, os chefes dos sacerdotes e os guardas começaram a gritar: "Crucifica. Crucifica". Pilatos disse-lhes: "Encarreguem-se vocês mesmos de crucificá-lo, pois eu não encontro nenhum crime nele".

7 Os judeus responderam: "Nós temos uma lei, e segundo a lei ele deve morrer, porque se fez Filho de DEUS". 8 Quando ouviu estas palavras, Pilatos ficou com mais medo ainda.

9 Pilatos entrou outra vez no palácio e perguntou a Jesus: "De onde és tu?" Jesus ficou calado. 10 Então Pilatos perguntou: "Não me respondes? Não sabes que tenho autoridade para te soltar e autoridade para te crucificar?"

11 Jesus respondeu: "Você não teria nenhuma autoridade sobre mim, se ela não lhe fosse dada por DEUS. Por isso, aquele que me entregou a você, tem pecado maior". 

12 Por causa disso, Pilatos se esforçava para soltar Jesus. Mas os judeus gritavam: "Se você soltar esse homem, você não é amigo de César. Todo aquele que pretende ser rei, se coloca contra César".

13 Ouvindo essas palavras, Pilatos levou Jesus para fora. Fez que Jesus se sentasse numa cadeira de juiz, no lugar chamado "Pavimento", que em hebraico se diz "Gábata". 14 Era véspera da Páscoa, por volta do meio-dia.

Pilatos disse aos judeus: "Aqui está o rei de vocês". 15 Eles começaram a gritar: "Fora! Fora! Crucifica". Pilatos perguntou: "Mas eu vou crucificar o rei de vocês?" Os chefes dos sacerdotes responderam: "Não temos outro rei além de César".

16 Então, finalmente, Pilatos entregou Jesus a eles para que fosse crucificado. Eles levaram Jesus. 17 Jesus carregou a cruz nas costas e saiu para um lugar chamado "Lugar da Caveira", que em hebraico se diz "Gólgota". 

18 E aí crucificaram Jesus com outros dois homens, um de cada lado, e Jesus no meio.


Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Novo Testamento, Evangelho de (São) João, capítulo 19, versículos 1 a 18 (Jo 19. 1-18).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

sábado, 11 de abril de 2020

JESUS É ENTREGUE AO PODER ROMANO E PEDRO NEGA CRISTO MAIS DUAS VEZES

Pilatos interroga a Jesus – Toque Cristão
Pilatos interroga Jesus: O que é a VERDADE?
19 Então o sumo sacerdote interrogou Jesus a respeito dos seus discípulos e do seu ensinamento. 20 E Jesus respondeu: 

"Eu falei às claras para o mundo. Eu sempre ensinei nas sinagogas e no Templo, onde todos os judeus se reúnem. Não falei nada escondido. 21 Por que você me interroga? Pergunte aos que ouviram o eu lhes falei. Eles sabem o que eu disse".

22 Quando Jesus falou isso, um dos guardas que estavam aí deu uma bofetada em Jesus e disse: "É assim que respondes ao sumo sacerdote?" 23 Jesus respondeu: "Se falei mal, mostre o que há de mal. Mas se falei bem, por que você bate em mim?"

24 Então Anás mandou Jesus amarrado para o sumo sacerdote Caifás. 25 Simão Pedro ainda estava lá fora se esquentando. Perguntaram a ele: "Você também não é um dos discípulos dele?" Pedro Negou: "Eu não".

26 Então um dos empregados do sumo sacerdote, parente daquele a quem Pedro tinha decepado a orelha, disse: "Por acaso eu não vi você no jardim com ele?" 27 Pedro negou de novo. E, na mesma hora, o galo cantou.

28 De Caifás levaram Jesus para o palácio do governador. Era de manhã. Mas eles não entraram no palácio, pois não queriam ficar impuros, para poderem comer a ceia pascal. 29 Então Pilatos saiu para fora e conversou com eles:

"Que acusação vocês apresentam contra esse homem?" 30 Eles responderam: "Se ele não fosse malfeitor, não o teríamos trazido até aqui". 31 Pilatos disse: "Encarreguem-se vocês mesmos de julgá-lo, conforme a lei de vocês".

Os judeus responderam: "Não temos permissão de condenar ninguém à morte". 32 Era para se cumprir o que Jesus tinha dito, significando o tipo de morte com que ele deveria morrer.

33 Então Pilatos entrou de novo no palácio. Chamou Jesus e perguntou: "Tu és o rei dos judeus?" 34 Jesus respondeu: "Você diz isso por si mesmo, ou foram outros que lhe disseram isso a meu respeito?"

35 Pilatos falou: "Por acaso eu sou judeu? O teu povo e os chefes dos sacerdotes te entregaram a mim. O que fizeste?" 36 Jesus respondeu: "O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus guardas lutariam para que eu não fosse entregue às autoridades dos judeus. Mas agora o meu reino não é daqui".

37 Pilatos disse a Jesus: "Então tu és rei?" Jesus respondeu: "Você está dizendo que eu sou rei. Eu nasci e vim ao mundo para dar testemunho da verdade. Todo aquele que está com a verdade, ouve a minha voz". 38 Pilatos disse: "O que é a verdade?" 

Ao dizer isso, Pilatos saiu ao encontro das autoridades dos judeus e disse-lhes: "Eu não encontro nele nenhum motivo de condenação. 39 Contudo, existe um costume entre vocês: que eu lhes solte alguém na Páscoa. Vocês querem que eu lhes solte o rei dos Judeus?" 

40 Então eles começaram a gritar de novo: "Ele não. Solte Barrabás". Barrabás era um bandido.
  

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Novo Testamento, Evangelho de (São) João, capítulo 18, versículos 19 a 40 (Jo 18. 19-40).

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JESUS SE ENTREGA LIVREMENTE E A PRIMEIRA NEGAÇÃO DE PEDRO

Cristo Preso por Soldados

1 Tendo dito isso, Jesus saiu com seus discípulos, e foi para o outro lado do riacho do Cedron, onde havia um jardim. Ele entrou no jardim com seus discípulos.

2 Jesus já tinha se reunido aí muitas vezes com seus discípulos. Por isso, Judas, que estava traindo Jesus, também conhecia o lugar. 3 Judas arrumou uma tropa e alguns guardas dos chefes dos sacerdotes e fariseus e chegou ao jardim com lanternas, tochas e armas.

4 Então Jesus, sabendo tudo o que lhe ia acontecer, saiu e perguntou a eles: "Quem é que vocês estão procurando?" 5 Eles responderam: "Jesus de Nazaré". Jesus disse: "Sou eu". Judas, que estava traindo Jesus, também estava com eles.

6 Quando Jesus disse: "Sou eu", eles recuaram e caíram no chão. 7 Então Jesus perguntou de novo: "Quem é que vocês estão procurando?" Eles responderam: "Jesus de Nazaré". 8 Jesus falou: "Já lhes disse que sou eu. Se vocês estão me procurando, deixe os outros ir embora".

9 Era para se cumprir a Escritura que diz: "Não perdi nenhum daqueles que me deste"

10 Simão Pedro tinha uma espada. Desembainhou a espada e feriu o empregado do sumo sacerdote, decepando-lhe a orelha direita. O nome do empregado era Malco. 11 Mas Jesus disse a Pedro: "Guarde a espada na bainha. Por acaso não vou beber o cálice que o Pai me deu?"

12 Então a tropa, o comandante e os guardas das autoridades dos judeus prenderam e amarraram Jesus. 13 A primeira coisa que fizeram foi levar Jesus até Anás, que era sogro de Caifás, sumo sacerdote naquele ano.

14 Caifás é aquele que tinha dado um conselho aos judeus: "É preciso que um homem morra pelo povo".

15 Simão Pedro e o outro discípulo seguiam Jesus. Esse discípulo era conhecido do sumo sacerdote, e entrou com Jesus no pátio do sumo sacerdote. 16 Mas Pedro ficou de fora, perto da porta. Então o outro discípulo, que era conhecido do sumo sacerdote, saiu, conversou com a porteira e levou Pedro para dentro.

17 A empregada, que tomava conta da porta, perguntou a Pedro: "Você não é também um dos discípulos desse homem?" Pedro disse: "Eu não". 18 Os empregados e os guardas estavam fazendo uma fogueira para se esquentar, porque fazia frio. Pedro ficou se esquentando junto com eles.


Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Novo Testamento, Evangelho de (São) João, capítulo 18, versículos de 1 a 18 (Jo 18. 1-18).

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sexta-feira, 10 de abril de 2020

EM TUAS MÃOS ENTREGO O MEU ESPÍRITO

1 Do mestre de canto. Salmo. De Davi.


Jesus ou Barrabás? O peso moral na responsabilidade do voto cristão

2 Javé, eu me abrigo em ti:
que eu nunca fique envergonhado.

Salva-me, por tua justiça!
3 Inclina teus ouvidos para mim!
Vem depressa libertar-me!

Sê para mim um rochedo forte,
uma fortaleza que me salve;
4 pois o meu rochedo e muralha és tu:
guia-me por teu nome, conduze-me!

5 Tira-me da rede que armaram para mim,
pois tu és a minha fortaleza.

6 Em tuas mãos entrego o meu espírito.
Resgata-me, Javé DEUS!  (...)

10 Tem piedade de mim, Javé,
pois estou oprimido.
A dor me consome os olhos,
a garganta e as entranhas.

11 Eis que a minha vida se consome em tristeza
e meus anos em gemidos; 
o meu vigor se enfraquece com a miséria,
e meus ossos se consomem.

12 Pelos opressores todos que tenho,
já me tornei um escândalo;
um nojo para meus vizinhos,
um terror para meus amigos.
Os que me veem na rua,
fogem para longe de mim.

13 Fui esquecido como um morto,
e estou como objeto perdido.

14 Ouço o cochicho de muitos,
e o pavor me envolve!
Eles conspiram juntos contra mim,
e tramam tirar-me a vida.

15 Quanto a mim, Javé, eu confio em ti,
e digo: "Tu és o meu DEUS!"

16 Em tuas mãos está o meu destino:
liberta-me dos inimigos que me perseguem!

17 Faze brilhar tua face sobre o teu servo.
Salva-me, por teu amor!

18 Javé, que eu não me envergonhe de te invocar;
envergonhados fiquem os injustos.  (...)

25 Sejam firmes, fortaleçam o coração,
todos vocês que esperam em Javé!


Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro dos Salmos - Salmo 31 (30), versículos 1-6. 10-18b. 25.

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quinta-feira, 9 de abril de 2020

DIREITO PROCESSUAL CIVIL - DA RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL (I)

Mais dicas para cidadãos e concurseiros de plantão


Dicas retiradas dos arts. 789 e seguintes do Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015), os quais continuam tratando dos requisitos necessários para a realização de qualquer execução.


O devedor responde com todos os seus bens - presentes e futuros - para o cumprimento de suas obrigações, salvo as restrições trazidas em lei. (Ver também: art. 824, CPC: A execução por quantia certa realiza-se pela expropriação de bens do executado, ressalvadas as exceções especiais.)

São sujeitos à execução os bens:

I - do sucessor a título singular, tratando-se de execução fundada em direito real ou obrigação reipersecutória;

II - do sócio, nos termos da lei. (A este respeito, o art. 795, CPC, dispões que os bens particulares dos sócios não respondem pelas dívidas da sociedade, a não ser nos casos previstos em lei);

III - do devedor, mesmo que estejam em poder de terceiros;

IV - do cônjuge ou companheiro, nos casos em que seus bens próprios ou de sua meação respondem pela dívida;

V - alienados ou gravados com ônus real em fraude à execução;

VI - cuja alienação ou gravação com ônus real tenha sido anulada em razão do reconhecimento, em ação autônoma, de fraude contra credores.

VII - do responsável, nos casos de desconsideração da personalidade jurídica.


Fonte: BRASIL. Código de Processo Civil, Lei 13.105, de 16 de Março de 2015.

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PÁSCOA: O MEMORIAL DA LIBERTAÇÃO

Páscoa e Juízo - Lecionário

1 Javé disse a Moisés e Aarão na terra do Egito: 

2 "Este mês será para vocês o principal, o primeiro mês do ano. 3 Falem assim a toda a assembleia de Israel: No dia dez deste mês, cada família tome um animal, um animal para cada casa. 

4 Se a família for pequena para um animal, então ela juntará com o vizinho mais próximo de sua casa. O animal será escolhido conforme o número de pessoas e conforme cada um puder comer.

5 O animal deve ser macho, sem defeito, e de um ano. Vocês o escolherão entre os cordeiros ou entre os cabritos, 6 e o guardarão até o dia catorze deste mês, quando toda a assembleia de Israel o imolará ao entardecer.

7 Pegarão o sangue e passarão sobre os dois batentes e sobre a travessa da porta, nas casas onde comerem o animal.

8 Nessa noite, comerão a carne assada no fogo e acompanhada de pão sem fermento com ervas amargas.  (...)

11 Vocês devem comê-lo assim: com cintos na cintura, sandálias nos pés e cajado na mão; vocês o comerão às pressas, porque é a páscoa de Javé.

12 Nessa noite, eu passarei pela terra do Egito, matarei todos os primogênitos egípcios, desde os homens até os animais. E farei justiça contra todos os deuses do Egito. Eu sou Javé."

13 O sangue nas casas será um sinal de que vocês estão dentro delas: ao ver o sangue, eu passarei adiante, E o flagelo destruidor não atingirá vocês, quando eu ferir o Egito.

14 Esse dia será para vocês um memorial, pois nele celebrarão uma festa de javé. Vocês o celebrarão como um rito permanentemente, de geração em geração".


Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo: Capítulo 12, versículos 1 a 8 e 11 a 14 (Ex 12. 1-8. 11-14).

(A imagem acima foi copiada do link Lecionário.)

DIREITO PROCESSUAL CIVIL - EXIGIBILIDADE DA OBRIGAÇÃO

Mais 'bizus' para cidadãos e concurseiros de plantão

Dicas retiradas dos arts. 786 e seguintes do Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015), os quais tratam dos requisitos necessários para a realização de qualquer execução.


A execução pode ser instaurada caso o devedor não satisfaça a obrigação certa, líquida e exigível consubstanciada em título executivo.

A necessidade de simples operações aritméticas para apurar o crédito exequendo não retira a liquidez da obrigação constante do título.

Se o devedor não for obrigado a satisfazer sua prestação senão mediante a contraprestação do credor, cabe a este provar que a adimpliu ao requerer a execução. Caso o credor não consiga provar, o processo será extinto.

O executado poderá eximir-se da obrigação e depositar, em juízo, a prestação ou a coisa. Neste caso o juiz não permitirá que o credor a receba, sem antes cumprir a contraprestação que lhe cabe.

Importante: o credor não poderá iniciar a execução, ou mesmo prosseguir com ela, se o devedor cumprir a obrigação. Contudo, o credor poderá recusar o recebimento da prestação se a mesma não corresponder ao direito ou à obrigação estabelecidos no título executivo. Isto acontecendo, o credor poderá requerer a execução forçada, mas ao devedor é ressalvado o direito de embargá-la.

Por fim, o art. 313, do Código Civil, preceitua que o credor não está obrigado a receber prestação diversa da que lhe é devida, mesmo que mais valiosa

Fonte: BRASIL. Código Civil Brasileiro, Lei 10.406, de 10 de Janeiro de 2002;
BRASIL. Código de Processo Civil, Lei 13.105, de 16 de Março de 2015.

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quarta-feira, 8 de abril de 2020

JESUS É TRAÍDO POR JUDAS ISCARIOTES

EVANGELHO DO DIA 04 DE ABRIL - A TRAIÇÃO DE JUDAS ISCARIOTES ...

14 Então um dos Doze, chamado Judas Iscariotes, foi aos chefes dos sacerdotes, 15 e disse: "O que é que vocês me darão para eu entregar Jesus a vocês?" Combinaram, então, trinta moedas de prata.  

16 E a partir desse momento, Judas procurava uma boa oportunidade para entregar Jesus.

17 No primeiro dia dos ázimos, os discípulos se aproximaram de Jesus, e perguntaram: "Onde queres que façamos os preparativos para comermos a Páscoa?"

18 Jesus respondeu: "Vão à cidade, procurem certo homem, e lhe digam: 'O Mestre manda dizer: O meu tempo está próximo, eu vou celebrar a Páscoa em sua casa, junto com os meus discípulos'".

19 Os discípulos fizeram como Jesus mandou, e prepararam a Páscoa.

20 Ao cair da tarde, Jesus se pôs à mesa, com os doze discípulos.

21 Enquanto comiam, Jesus disse: "Eu lhes garanto: um de vocês vai me trair".

22 Eles ficaram muito tristes e, um por um, começaram a lhe perguntar: "Senhor, será que sou eu?" 

23 Jesus respondeu: "Quem vai me trair, é aquele que comigo põe a mão no prato". 24 O Filho do Homem vai morrer, conforme a Escritura fala a respeito dele. Porém, ai daquele que trair o Filho do Homem. Seria melhor que nunca tivesse nascido!

25 Então Judas, o traidor, perguntou: "Mestre, será que sou eu?"

Jesus lhe respondeu: "É como você acaba de dizer".


Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Novo Testamento, Evangelho de (São) Mateus, capítulo 26, versículos 14 a 25 (Mt 26. 14-25).

(A imagem acima foi copiada do link Portucália.)

DIREITO PROCESSUAL CIVIL - TÍTULOS EXECUTIVOS EXTRAJUDICIAIS (II)

Outras dicas para cidadãos e concurseiros de plantão

Dicas retiradas dos arts. 784 e seguintes (Código de Processo Civil - Lei nº 13.105/2015), os quais tratam dos requisitos necessários para a realização de qualquer execução.


A propositura de qualquer ação relativa a débito constante de título executivo não inibe o credor de prover-lhe a execução.

Já os títulos executivos extrajudiciais provenientes de país estrangeiro não dependem de homologação para serem executados. O título estrangeiro, contudo, só terá eficácia executiva quando satisfeitos os requisitos de formação exigidos pela lei do lugar de sua celebração e quando o Brasil for indicado como lugar do cumprimento da obrigação.

Ainda no que se refere a títulos extrajudiciais, o art. 24, do Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/1994) dispõe: "A decisão judicial que fixar ou arbitrar honorários e o contrato escrito que os estipular são títulos executivos e constituem crédito privilegiado na falência, concordata, concurso de credores, insolvência civil e liquidação extrajudicial".

Já o art. 211, do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990), aduz: "Os órgãos públicos legitimados poderão tomar dos interessados compromissos de ajustamento de sua conduta às exigências legais, o qual terá eficácia de título executivo extrajudicial".

A Lei de Recuperação e Falência (Lei nº 11.101/2005), em seu art. 142, § 6º, inciso III, por seu turno, preceitua: "caso não compareça ao leilão o ofertante da maior proposta e não seja dado lance igual ou superior ao valor por ele ofertado, fica obrigado a prestar a diferença verificada, constituindo a respectiva certidão do juízo título executivo para a cobrança dos valores pelo administrador judicial".

A Súmula 233/STJ, por sua vez, diz: "O contrato de abertura de crédito, ainda que acompanhado de extrato da conta-corrente, não é título executivo".

Por fim, mas não menos importante, cabe salientar que a existência de título executivo extrajudicial não obsta a parte de escolher pelo processo de conhecimento, a fim de obter título executivo judicial.


Fonte: BRASILEstatuto da Criança e do Adolescente, Lei 8.069, de 13 de Outubro de 1990;
BRASIL. Estatuto da Advocacia e da OAB, Lei 8.906, de 04 de Julho de 1994;   
BRASILLei de Recuperação e Falência, Lei 11.101, de 09 de Fevereiro de 2005; 
BRASIL. Código de Processo Civil, Lei 13.105, de 16 de Março de 2015.

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

DEUS É A CORAGEM DOS POBRES

1 Do mestre de canto. Sobre a ária: "Os lírios..." De Davi.

A cruz redentora é sacrifício humilde sem o “fel” do pecado |
Crucificação: enquanto agonizava na cruz, soldados romanos deram a Jesus fel e vinagre.

2 Salva-me, ó DEUS, pois a água
está chegando ao meu pescoço.

3 Estou afundando no lodo profundo,
sem nada que me segure;
vou afundando no mais fundo das águas,
e a correnteza me arrastando...

4 Esgotei-me de tanto gritar,
minha garganta queima
e meus olhos se consomem,
esperando por DEUS.

5 Mais que os cabelos da minha cabeça,
são os que me odeiam sem motivo.
Mais duros que meus ossos,
são os que injustamente me atacam. (...)

8 É por tua causa que eu suporto afrontas
e a confusão cobre o meu rosto.

Tornei-me estrangeiro para os meus irmãos,
um estranho para os filhos de minha mãe.
10 Porque o zelo pela tua casa me devora,
e as afrontas com que te afrontam
recaem sobre mim.  (...)

14 Quanto a mim, dirijo minha prece a ti!
Javé, no tempo favorável
responde-me, por teu grande amor,
e ajuda-me com tua fidelidade.

15 Arranca-me da lama, para que eu não me afunde.
Liberta-me dos que me odeiam
e das águas sem fundo.

16 Que a correnteza não me arraste,
nem o lodo profundo me engula,
e que o poço não feche sobre mim a sua boca.

17 Responde-me, Javé, com a bondade do teu amor!
Volta-te para mim, com tua grande compaixão!

18 Não escondas a tua face para o teu servo:
estou oprimido, responde-me depressa!

19 Aproxima-te de mim, resgata-me!
Liberta-me dos meus inimigos!

20 Tu conheces a afronta que sofro,
a minha vergonha e confusão.
Meus opressores estão todos diante de ti.

21 A afronta deles partiu-me o coração,
e estou desfalecendo.
Espero compaixão, e nada!
Espero consoladores, e não os encontro!

22 Como alimento me deram fel,
e na minha sede me deram vinagre.  (...)

30 Quanto a mim, pobre e ferido,
que tua salvação, ó DEUS, me proteja!

31 Louvarei o nome de DEUS com um cântico,
e o engrandecerei com ação de graças.  (...)

33 Que os pobres vejam e se alegrem.
Busquem a DEUS, e vocês terão coragem!

34 Porque Javé ouve os indigentes,
e nunca rejeita os seus cativos.

35 Que o céu e a terra o louvem,
o mar e tudo o que nele se move!


Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro dos Salmos - Salmo 69 (68), versículos 1-5d. 8-10. 14-22. 30-31. 33-35.

(A imagem foi copiada do link Padre Tójó.)