segunda-feira, 8 de maio de 2017

MARIA DE NAZARÉ


Maria de Nazaré, Maria me cativou
Fez mais forte a minha fé
E por filho me adotou
Às vezes eu paro e fico a pensar
E sem perceber, me vejo a rezar
E meu coração se põe a cantar 
Pra Vigem de Nazaré

Menina que Deus amou e escolheu
Pra Mãe de Jesus, o Filho de Deus
Maria que o povo inteiro elegeu
Senhora e Mãe do Céu

Refrão:
Ave Maria, Ave Maria, Ave Maria, Mãe de Jesus!

Maria que eu quero bem, Maria do puro amor
Igual a você, ninguém
Mãe pura do meu Senhor
Em cada mulher que a terra criou
Um traço de Deus Maria deixou
Um sonho de Mãe Maria plantou
Pro mundo encontrar a paz

Maria que fez o Cristo falar
Maria que fez Jesus caminhar
Maria que só viveu pra seu Deus
Maria do povo meu

Pe. Zezinho

(A imagem acima foi copiada do link Nos Caminhos do Senhor.)

domingo, 7 de maio de 2017

CONSAGRAÇÃO À NOSSA SENHORA

Outra oração mariana bem popular entre os católicos



Ó Senhora minha, ó minha Mãe, 
Eu me ofereço todo(a) a Vós, 
E em prova da minha devoção para convosco, 
Vos consagro neste dia 
Meus olhos, meus ouvidos, 
Minha boca, meu coração e inteiramente todo o meu ser.
E porque assim sou vosso(a), 
Ó incomparável Mãe, 
Guardai-me e defendei-me como coisa e propriedade Vossa.



Amém


(A imagem acima foi copiada do link Arautos do Evangelho.)

sábado, 6 de maio de 2017

A ESCOLHIDA


Uma entre todas foi a escolhida
Foste tu Maria, serva preferida,
Mãe do meu Senhor, 
Mãe do meu Salvador.

Refrão:Maria, cheia de graça e consolo,
Venha caminhar com teu povo,
Nossa mãe sempre será!

Roga pelos pecadores desta terra,
Roga pelo povo que em seu Deus espera,
Mãe do meu Senhor, 
Mãe do meu Salvador...

Paulo Cezar


(A imagem acima foi copiada do link Icatólica.)

sexta-feira, 5 de maio de 2017

SENHORA E RAINHA



O povo te chama de Nossa Senhora
Por causa de Nosso Senhor
O povo te chama de Mãe e Rainha
Porquê Jesus Cristo é o Rei do céu
E por não te ver como desejaria
Te vê com os olhos da fé
Por isso ele coroa a tua imagem Maria
Por seres a Mãe de Jesus
Por seres a Mãe de Jesus de Nazaré

Refrão:
Como é bonita uma religião
Que se lembra da Mãe de Jesus
Mais bonito é saber quem tu és
Não és deusa, não és mais que Deus
Mas depois de Jesus, o Senhor
Neste mundo ninguém foi maior


Aquele que lê a palavra Divina
Por causa de Nosso Senhor
Já sabe que o livro de Deus nos ensina
Que só Jesus Cristo é o intercessor
Porém se podemos orar pelos outros
A Mãe de Jesus pode mais
Por isto te pedimos em prece oh! Maria
Que leves o povo a Jesus
Porquê de levar a Jesus entendes mais

Pe. Zezinho

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quinta-feira, 4 de maio de 2017

MAGNIFICAT

Conheça o Magnificat, outra oração mariana muito conhecida. Sua origem está no Evangelho de (São) Lucas, capítulo 1, versículos 46 a 55.



MAGNIFICAT

A minh’alma engrandece o Senhor,
exulta meu espírito em  Deus, meu Salvador!
Porque olhou para a humildade de sua serva,
doravante as gerações hão de chamar-me de bendita!

O Poderoso fez em mim maravilhas,
  e Santo é seu nome!
Seu amor para sempre se estende,
sobre aqueles que O temem!

Manifesta o poder de seu braço,
dispersa os soberbos;
derruba os poderosos de seus tronos
e eleva os humildes;
sacia de bens os famintos,
 despede os ricos sem nada.

Acolhe Israel, seu servidor,
fiel ao seu amor,
como havia prometido a nossos pais,
em favor de Abraão e de seus filhos para sempre!

Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo,
como era no princípio, agora e sempre
Amém!




(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

quarta-feira, 3 de maio de 2017

MARIA DE MINHA INFÂNCIA

Ave Maria: rezada no terço dos homens, no santuário de Nossa Senhora dos Prazeres.

Eu era pequeno, nem me lembro
Só lembro que à noite, ao pé da cama
Juntava as mãozinhas e rezava apressado
Mas rezava como alguém que ama

Nas Ave - Marias que eu rezava
Eu sempre engolia umas palavras
E muito cansado acabava dormindo
Mas dormia como quem amava

Refrão:
Ave Maria, Mãe de Jesus
O tempo passa, não volta mais
Tenho saudade daquele tempo
Que eu te chamava de minha mãe
Ave Maria, Mãe de Jesus
Ave Maria, Mãe de Jesus

Depois fui crescendo, eu me lembro
E fui esquecendo nossa amizade
Chegava lá em casa chateado e cansado
De rezar não tinha nem vontade

Andei duvidando, eu me lembro
Das coisas mais puras que me ensinaram
Perdi o costume da criança inocente
Minhas mãos quase não se ajuntavam

O teu amor cresce com a gente
A mãe nunca esquece o filho ausente
Eu chego lá em casa chateado e cansado
Mas eu rezo como antigamente

Nas Ave Marias que hoje eu rezo
Esqueço as palavras e adormeço
E embora cansado, sem rezar como eu devo
Eu de Ti Maria, não me esqueço

Pe. Zezinho


(A imagem acima foi copiada do link Baixar Videos Grátis..)

terça-feira, 2 de maio de 2017

ORIGEM DA AVE MARIA

Conheça um pouco da AVE MARIA, oração conhecidíssima entre os católicos

Monges da Idade Média: teriam sido eles os primeiros a rezarem a Ave Maria, há mais de mil anos.

Não se sabe ao certo quando iniciou-se o costume de rezar a Ave Maria. O que se sabe é que esta oração é uma das mais conhecidas e populares no mundo católico, remontando há mais de mil anos!

Dois trechos da Ave Maria foram retirados do Evangelho de (São) Lucas, capítulo 1. O primeiro está no versículo 28b. Conhecido como Anunciação, narra o encontro da virgem (Maria) com o anjo enviado por DEUS. Este anjo é Gabriel, que saúda Maria dizendo-lhe:

"Alegre-se, cheia de graça! O Senhor está com você!".

O segundo trecho é encontrado no versículo 42b. Também chamado de Visitação, narra a visita que Maria fez à sua parenta, Isabel. Logo que viu Maria, Isabel exclamou:

"Você é bendita entre as mulheres, e é bendito o fruto do seu ventre!"

Inicialmente esta união entre as duas saudações era encontrada somente na liturgia, e só mais tarde tornou-se uma oração popular. O seu uso como fórmula de oração começou nos mosteiros, por volta do ano 1000 e, aos poucos, foi se difundindo, tornando-se universal após o século XIII. Entretanto, o texto compreendia somente a primeira parte sem o nome de Jesus.

Apenas no século XV foi acrescentada a segunda parte da Ave Maria: “Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós pecadores agora e na hora de nossa morte. Amém.” Foi nesta época também que se acrescentou o nome “Jesus” no final da primeira parte.

Esta segunda parte é de origem popular-eclesial e também foi surgindo aos poucos.

Vale a pena salientar um sermão no qual São Bernardino de Sena (1380 - 1444) ao comentar a Ave Maria, disse que ao final desta se poderia acrescentar: “Santa Maria, rogai por nós pecadores”. A súplica a Maria começa com a adjetivo santa, porque Maria é a primeira entre todos os santos venerados pela Igreja, pois somente Ela é “cheia de graça”.


A fórmula atual da Ave Maria, que se difundiu lentamente, foi divulgada no breviário publicado em 1568, por ordem do papa Pio V.


Fonte: Academia Marial de Aparecida, com adaptações


(A imagem acima foi copiada do link Desatracado.)

segunda-feira, 1 de maio de 2017

AVE MARIA


Maio é conhecido como mês das noivas ou mês das mães. Para os católicos é lembrado como mês Mariano, em homenagem à Maria, mãe de Jesus Cristo. Como forma de homenagear a mãe do Salvador, O blog Oficina de Ideias 54 estará publicando, a partir de hoje, textos relacionados a esta grande mulher, reconhecida, venerada e aclamada com inúmeros títulos, como: Mãe de todos os povos, Rainha da Paz, Virgem Imaculada, Mãe do Filho de DEUS, Santa Maria. 

Começamos com uma antiga e popular oração mariana, conhecida em todo o mundo, a AVE MARIA:

Ave, Maria, cheia de graça,
O Senhor é convosco,
Bendita sois Vós entre as mulheres,
E bendito é o fruto do vosso ventre, Jesus.

Santa Maria, Mãe de DEUS,
Rogai por nós, pecadores,
Agora e na hora de nossa morte.

Amém.


(A imagem acima foi copiada do link Bíblia Católica News.)


domingo, 30 de abril de 2017

"Tais são os preceitos do direito: viver honestamente, não causar dano a outrem e dar a cada um o que é seu".


Eneu Domício Ulpiano (150 - 223): economista, jurista e político romano da época clássica. Segundo consta, foi ele o pioneiro no desenvolvimento do que hoje conhecemos como seguro de vida. Seus estudos influenciaram de forma fundamental a evolução dos direitos romano e bizantino.  

(A imagem acima foi copiada do link Images Google.)

sábado, 29 de abril de 2017

BEM JURÍDICO PENAL (I)

Resumo feito a partir dos livros Lições Fundamentais de Direito Penal - Parte Geral (de João Paulo Orsini Martinelli e Leonardo Schmitt de Bem, Ed. Saraiva, 2016, pp 89 - 135); e Direito Penal - Parte Geral (de Paulo César Busato, Ed Atlas, 2a edição, pp. 346 - 391), para a disciplina de Direito Penal I, do curso de Direito Bacharelado (2° semestre/noturno), da UFRN. 


Cesare Beccaria: pioneiro no estudo do Direito Penal tal qual conhecemos hoje.

1. ORIGEM E EVOLUÇÃO HISTÓRICA

Para o jurista alemão Bernd Schünemann (1944 -), o “Big Bang” da discussão a respeito do tema do bem jurídico situa-se na afirmação da legitimação do Estado segundo a fórmula do contrato social. Na sua concepção, tal legitimação encontraria em Cesare Beccaria (1738 - 1794) consequências decisivas para o Direito Penal, dentre elas a não aceitação do costume – comum na época – de empregar o Direito Penal com a mera pretensão de impor formas de vida e não de prevenir danos sociais.

Mais tarde, com Paul Johann Anselm Ritter von Feuerbach (1775 - 1833), a expressão ‘dano social’ seria reconhecida como bem jurídico, ainda que não fosse chamado por esse nome. Para Feuerbach:

“quem excede os limites da liberdade jurídica comete uma lesão jurídica ou injúria. Quem lesiona a liberdade garantida pelo contrato social e assegurada mediante leis penais, comete um crime”.

A ideia de bem jurídico, portanto, nasceu na primeira metade XIX, no período iluminista. É mister salientar que a noção de bem jurídico só ganhou autonomia como consequência e reflexo do pensamento iluminista.

Os penalistas desse período entendiam que o Direito Penal defendia direitos, sendo, pois, o delito a ‘lesão de um direito’. Essas correntes de pensamento originaram-se do contrato social (contratualismo), segundo o qual as pessoas abririam mão de determinados direitos para o Estado a fim de obter uma ordem social.

No contratualismo, no que concerne à seara do Direito Penal, surgia um direito a ser respeitado e um dever a respeitar. O delito era uma lesão desse direito a ser respeitado e um dever de respeitar que, resumidamente, era a liberdade nascida do contrato social.

           Feuerbach foi o ícone principal deste período. Influenciado pelo iluminismo, idealismo kantiano e jusracionalismo ele sustentava que o Direito Penal protegia os ‘direitos subjetivos’ dos particulares e não a necessidade de cumprimento de um dever para com o Estado. Para Feuerbach ao Estado caberia a tarefa exclusiva de assegurar o livre exercício da liberdade pessoal de cada um, no respeito pela liberdade dos outros. 


(A imagem acima foi copiada do link ABDET.)