domingo, 11 de dezembro de 2011

EMPRESTAR OU NÃO EMPRESTAR?

1 Quem pratica misericórdia faz empréstimos ao próximo, e quem lhe estende a mão cumpre os mandamentos. 2 Empreste ao próximo quando ele tiver necessidade, e devolva ao próximo no tempo combinado. 3 Mantenha a palavra dada e seja fiel com o próximo, e em qualquer momento você encontrará o que precisa.

4 Muitos consideram o empréstimo como se fosse coisa achada, e deixam os credores em dificuldade. 5 Antes de receberem, beijam a mão do credor e amaciam a voz para conseguir os bens do próximo. Na hora de devolver, porém, adiam a data, respondem com palavras evasivas e culpam as circunstâncias.

6 Quando eles podem pagar, com dificuldade o credor recupera a metade, e pode considerar isso como um achado. Caso contrário, o credor ficará sem os bens que emprestou e, além disso, ganhará sem motivo um inimigo. Este lhe devolverá maldições e injúrias e, em vez de agradecer, o desprezará.

7 Muitos, por causa de tais maldades, se recusam a fazer empréstimos, com medo de perder os bens sem mais nem menos.

Bíblia Sagrada, Antigo Testamento, Livro do Eclesiástico, capítulo 29, versículos de 1 a 7 - Eclo 29, 1 - 7.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

O que é um SELF-MADE MAN?


Self-made man é como os norte-americanos chamam as pessoas que conseguem subir na vida com o próprio esforço. É o indivíduo que "se fez sozinho", que "fez o próprio caminho".

É alguém que "venceu na vida" sem desviar dinheiro da merenda escolar ou da construção de novas UTI's. É aquele que não necessitou "puxar-saco", nem precisou das amizades do "papai" para conseguir um emprego.

O primeiro self-made man da história foi o norte-americano John Davison Rockefeller (1839 - 1937), mais conhecido como Rockefeller.

De origem humilde - chegou a passar fome quando criança - Rockefeller é o exemplo e modelo do ideal capitalista, segundo o qual um homem pode enriquecer trabalhando duro e graças ao próprio esforço.

Na história do capitalismo ele é o homem mais rico de todos os tempos. Dono de inúmeras fábricas, empresas e indústrias, sua fortuna é estimada em cerca de U$S 330,000,000,000 (trezentos e trinta bilhões de dólares) - quase dez vezes a fortuna de Bill Gates!

E como Rockefeller fez para juntar tanto dinheiro? Isso, meus caros, é outra história.

(A imagem acima foi copiada do link Google Images.)

domingo, 30 de outubro de 2011

COISAS QUE NÃO SÃO NOVIDADE...

Alguns assuntos se repetem todos os anos...

Essa semana foi descoberto que 14 questões do Exame Nacional do Ensino Médio, ENEM, vazaram antes da aplicação da prova. O caso está sendo investigado pelos órgão competentes e organizadores do ENEM, mas o fato, por si só, já faz cair por terra a credibilidade do exame.

Também essa semana a dupla sertaneja Zezé di Camargo e Luciano anunciaram, pela enésima vez, que vão se separar. 

Os dois exemplos acima citados fazem parte de um conjunto de eventos que se repetem anualmente no Brasil. Quem acompanha os noticiários deve está cansado de ouvir, todos os anos temos enchentes em São Paulo, crimes que causam indignação no Rio de Janeiro, suspeitas - apenas suspeitas? - de corrupção em Brasília... E agora, somando-se à lista, temos as fraudes no ENEM e o anúncio de separação do Zezé e do Luciano.

Podem esperar, caros leitores, no ano que vem as mesmas notícias. Não se espantem se ouvirem falar, em 2012, de crimes, enchentes, corrupção, fraude no ENEM e separação de dupla sertaneja.    

(A imagem acima foi copiada do link Images Google.)

domingo, 16 de outubro de 2011

O QUE É POLUÇÃO NOTURNA?

Polução é a ejaculação (gozada) involuntária. Polução noturna é a eliminação de esperma durante o sono. Costuma acontecer em dois momentos principais:
  • no início da puberdade masculina, quando os garotos começam a ter "aqueles" sonhos - mas ainda não controlam o desejo; e
  • quando o homem, já com uma vida sexual ativa, está numa fase ruim, sem pegar ninguém (na seca).
Quase todo homem já teve polução noturna. Mas ela não é doença e não causa qualquer tipo de problema - apenas sujar os lençóis...

Se você, caro amigo, sofre com esse tipo de problema, não adianta procurar uma farmácia. Pode até ir num médico especialista, mas o máximo que ele vai fazer é rir da tua cara.

Existem dois "remédios" para a polução noturna: sexo ou a masturbação (punheta). Aconselho a primeira opção. É tiro e queda.

E mulher, tem polução noturna?

Não. Isso acontece só com os meninos. Com as meninas acontece algo diferente. Elas podem ter "aqueles" sonhos, ficarem excitadas e acordarem "molhadas". Mas isso já é outra história. 

(A imagem acima foi copiada do link Google Images.)

sábado, 15 de outubro de 2011

ASSISTE QUE É BOM

Para quem perdeu o sono ou procura um programa de televisão inteligente, recomendo que sintonizem seu aparelho de TV nas madrugadas da BAND.
 
Tem um programa muito bom, ou melhor, excelente, chamado CLAQUETE, apresentado por Otávio Mesquita. Começa depois do Jornal da Noite.
 
Política, atualidades, educação, moda, fofoca, esportes, religião, e muito mais... Tudo isso com muita irreverência e bom humor.
 
O programa é muito bom, gente. Mas infelizmente, na TV brasileira, quando uma atração é inteligente e estimula o senso crítico das pessoas, das duas uma: ou sai do ar, ou passa num horário com pouca audiência.
 
Não estou ganhando nada para fazer essa propaganda, bem como não tenho nada contra ou a favor com Otávio Mesquita. Mas tudo aquilo que estimula o desenvolvimento intelectual humano deve ser divulgado.
 
Confiram!!!
 
 
(A imagem acima foi copiada do link Google Images.)

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

INTERAÇÕES COMUNICATIVAS

Como foram classificadas as interações feitas pelo homem no processo comunicativo? Se você deseja saber, mas não quer ler aqueles livros chatos, 'se liga' nesse resumo:
As interações feitas pelo homem através dos diversos meios de comunicação foram classificadas por John B. Thompson em três tipos: “interação face a face”, “interação mediada” e “quase-interação mediada”.
Na interação face a face os indivíduos estão presentes e partilham um mesmo sistema referencial de espaço e de tempo, acontecendo num contexto de co-presença. Não há o emprego de um meio técnico. Elas têm um caráter dialógico, implicando num fluxo de ida e volta no sentido das informações. Os participantes podem fazer uso de expressões denotativas como “aqui”, “agora”, “este”, etc., e presumir que estão sendo entendidos. Outra característica da interação face a face é a multiplicidade de deixas simbólicas utilizadas pelos interlocutores: sorrisos, mudanças no timbre de voz, franzimento da testa, dentre outras.
As interações mediadas são dialógicas e acontecem entre interlocutores distantes entre si no espaço, no tempo, ou nos dois. São realizadas através de conversas telefônicas, troca de e-mails, cartas, etc. Diferentemente da interação face a face, a interação mediada utiliza um meio técnico para ser efetivada (fios elétricos, tela do computador, papel) e, por não acontecer num contexto de co-presença, há uma redução nas deixas simbólicas utilizadas pelos participantes.
Já a quase-interação mediada é aquela onde as relações sociais são estabelecidas pelos meios de comunicação de massa: livros, revistas, jornais, televisão, rádio, etc. Esse tipo de interação diferencia-se das anteriores em três características principais:
·         há uma extensa disponibilidade de informação e conteúdo simbólico no espaço tempo;
·         a interação é monológica, ou seja, o fluxo da comunicação é em sentido único;
as formas simbólicas são produzidas para um número indefinido de receptores.

Quem desejar se aprofundar no assunto, uma boa dica é ler o livro A Mídia e a Modernidade, de John B. Thompson.


(A imagem acima foi copiada do link Images Google.)

"Não importa aonde vá, você está lá."

Do filme Mad Max 3 - Além da Cúpula do Trovão


(A imagem acima foi copiada do link Cinematografia em Pauta.)

terça-feira, 20 de setembro de 2011

UM ARACOIABENSE DE SORTE

Certa vez, no campus da UFRN, quando eu era calouro, meus colegas e eu comentávamos a respeito de como as meninas do nosso setor eram imunes às nossas "investidas". Algumas sequer falavam conosco, os calouros.

Comentei que elas poderiam "dar bola" para gente. Bastava a gente "saber chegar". Eles discordaram. Iniciou-se uma discussão. Para acabar com aquela contenda alguém propôs que eu chegasse numa "veterana" e desse uma "cantada" nela.

Para não passar por mentiroso - eu nunca minto, sério! - aceitei o desafio. Nunca fui bom de "cantada", mas sou bom conversador e sempre tenho algum assunto para falar.

Saí de perto do grupo de calouros - eram uns quatro ou cinco - e fiquei observando as alunas que passavam pelo corredor, sondando quem seria a escolhida.

Apareceu uma menina que cursava radialismo. Não lembro mais o nome dela, mas fazia o meu tipo: inteligente, tinha um belo sorriso, a pele branquinha, as "maçãs" do rosto coradinhas, tinha um belo bumbum - não muito grande, nem muito pequeno -, os seios idem, a barriga sarada e os cabelos, negros, tinham um brilho encantador.

A veterana ia passando perto de mim. Eu a cumprimentei:

- Boa noite, tudo bem?

- Oi. Eu te conheço?

- Eu sou da turma de jornalismo. Minha sala é vizinha à sua. Lembra que a gente já assistiu uma palestra juntos?

A palestra, na verdade, foi num auditório com mais de 400 pessoas. Nem lembro se ela foi. Mas inteligente como ela era, já tinha participado de tantos eventos estudantis que nem se lembrava mais.

- Ah, sei, respondeu ela. Aquela palestra sobre Mídia e Modernidade?

Eu nem sabia que palestra era essa, mas respondi.

- Sim, claro. Foi essa.

Ela olhou para o relógio. Estava com pressa, mas, como era educada, não quis parecer inconveniente. Percebi que eu tinha pouco tempo. Olhei para o lado e meus colegas observavam meu desempenho. A menina olhou novamente para o relógio. Meu tempo tinha se esgotado. Eu tinha que fazer algo. Mas o quê? A veterana ia me achar um idiota e meus amigos iam rir da minha cara... Quando ela ia se despedindo, eu perguntei.

- Você usa uma réplica de um trevo-de-quatro folhas pendurado no pescoço.

- É para dar sorte. Sou muito supersticiosa.

- Legal, eu também. Essa semana mesmo li no horóscopo que para eu ter sorte durante esse mês, teria que beijar uma veterana na segunda-feira. Hoje é segunda e você é uma veterana...

Ela deu um sorriso, olhou o relógio mais uma vez, me beijou no rosto e disse.

- Gostei da criatividade. Estou com pressa agora, mas toda vez que te encontrar, vou te dar um beijo. Mas só vale se for no rosto e se for na segunda-feira.

Após dizer isso, ela saiu em direção à sala de aula. Fui ao encontro dos meus colegas que, boquiabertos perguntaram com eu fiz aquilo, ao que respondi prontamente.

- Sou um aracoiabense de sorte.

(A imagem acima foi copiada do link Essas e Outras.)