sexta-feira, 1 de outubro de 2010

GREVE GERAL!!!

Paralisação dos bancários chega ao terceiro dia

Há três dias os funcionários do setor bancário brasileiro entraram em greve. Dia 29 de setembro – quarta-feira passada – cerca de 300 mil bancários cruzaram os braços e iniciaram mais uma paralisação no setor.

De início, 24 estados mais o Distrito Federal aderiram ao movimento, que está contando com bancários de instituições públicas e privadas. Dentre outras coisas, os bancários reivindicam: aumento salarial “decente”, maior participação nos lucros e contratação imediata de novos funcionários.

Quem não conhece o setor bancário pode até achar que os grevistas estão reclamando de barriga cheia. Ledo engano. Dos funcionários públicos federais civis, os bancários são a segunda categoria que mais trabalha, menos recebe e mais adoece por causa do serviço. Só ficam atrás dos carteiros.

Um escriturário em início de carreira ganha hoje um salário líquido de cerca de R$ 1.350,00, para uma jornada de trabalho de seis horas diárias. Isso teoricamente, porque quem trabalha na área sabe que só existe hora para entrar na agência bancária.

A luta dos bancários também é necessária. O que sempre se viu nos bancos foram imensas filas e demoras no atendimento. Os banqueiros – empresários que comandam o setor - são os vilões da história. São eles que ficam com todo o lucro, que ano passado foi o maior da história, não dividem quase nada com os funcionários e ainda sobrecarregam esses com metas impossíveis de serem alcançadas.

A exploração dos funcionários de bancos é antiga e afeta nossas vidas diretamente, muito mais do você pode imaginar.

Numa economia globalizada, um setor bancário eficiente é salutar para o desenvolvimento de um país. Vivemos num mundo capitalista que é impulsionado pelo dinheiro, e esse dinheiro todo passa pelos bancos. Se os bancários não forem respeitados em seus direitos, perde você, perco eu, perde a economia, perde o país.



(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54. A mão que segura o dinheiro é minha, mas a grana, não. Juro!)

terça-feira, 28 de setembro de 2010

segunda-feira, 27 de setembro de 2010

sábado, 25 de setembro de 2010

A MAIS BREVE CARTA DE PAULO

Conheça a Carta a Filemon, a menor epístola escrita pelo apóstolo Paulo

A Carta de [São] Paulo a Filemon é a mais breve e pessoal epístola que o apóstolo escreveu. Escrita inteiramente de próprio punho, Paulo a fez quando estava na prisão – provavelmente em Éfeso.

O diminuto livro está no Novo Testamento da Bíblia Sagrada, entre a Carta a Tito e a Carta aos Hebreus, respectivamente. É composto de um único capítulo e possui 25 versículos.

Trata-se de uma carta de recomendação em favor de um escravo, Onésimo, que fugiu do seu patrão provavelmente por ter cometido roubo. O nome do patrão, Filemon.

Onésimo teria procurado o apoio de Paulo na prisão e acabou convertendo-se ao cristianismo. O apóstolo manda-o de volta a Filemon e pede a este que o trate como a um irmão.

Paulo – que na verdade se chamava Saulo - viveu nos primeiros anos da era cristã. Era um temido perseguidor de cristãos, mas após ter uma visão do próprio Jesus, ficou cego, se converteu e passou a ser um pregador dos ensinamentos de Cristo.


(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

“Não abra o seu coração para qualquer pessoa, para que ela não leve embora a sua felicidade.”

Bíblia Sagrada, Antigo Testamento, Livro do Eclesiástico: capítulo 8, versículo 19 (Eclo 8, 19)



(Foto: autor desconhecido)

sexta-feira, 24 de setembro de 2010