quarta-feira, 16 de setembro de 2009

A CULPA, DE NOVO, RECAI SOBRE A POLÍCIA



Jornalistas são atingidos por disparos no Rio. Adivinha quem levou a culpa…

Dois cinegrafistas, um da emissora Bandeirantes e o outro da Rede Record, foram atingidos por estilhaços na troca de tiros entre policiais e traficantes na manhã dessa quarta-feira, na cidade do Rio de Janeiro. O profissional da Band ficou com ferimentos num dos braços, e o da Record, num dos joelhos.

A imprensa fazia a cobertura de uma operação realizada por policiais do 9º BPM (Rocha Miranda), no Morro do Juramento, em Vicente de Carvalho, no subúrbio do Rio. A PM já havia encerrado os trabalhos e colocava no carro do Instituto Médico Legal (IML) o corpo de um dos quatro traficantes mortos na troca de tiros. Foi quando ouviu-se um estampido e, em seguida, os gemidos de dor dos cinegrafistas. Um PM também foi baleado.

Quase que instantaneamente atribuiu-se a culpa pelo incidente a uma ação desastrada de um dos policiais participantes da operação, que havia disparado, sem querer, o fuzil que manejava.

A imprensa se precipitou na apuração de um fato e já foi encontrando um culpado: a POLÍCIA. Desmereceu a brilhante operação da polícia militar do Rio, que fez uma incursão na comunidade do Juramento, pôs fim a um conflito entre facções rivais, apreendeu 03 fuzis, 02 escopetas calibre 12, 01 pistola 9mm, 01 bolsa com farta munição, drogas, 01 bomba de fabricação caseira e ainda matou quatro traficantes. Tudo isso sem ferir nenhum morador inocente.

Alguns veículos de comunicação deram mais ênfase ao acontecido com os dois cinegrafistas e se esqueceram de repassar a notícia principal: o trabalho bem feito pela polícia. Esses mesmos veículos - alguns - também esqueceram de dizer que um PM foi ferido. Será que esse policial não é gente?

Para mim, isso não é nenhuma novidade. Talvez eu não tenha a autoridade para falar como jornalista, pois ainda faço o 5° período desse curso. Mas como policial militar estou acostumado a ouvir críticas ao trabalho da corporação. Defeitos - onde não existem - apontados por idiotas que se dizem jornalistas, são coisas tão banais que eu já nem ligo.

No nosso país criou-se o esteriótipo (amplamente divulgado pela mídia) que TODO policial é bandido, corrupto ou coisas do tipo. São raras as reportagens noticiando casos onde as polícias militar, civil ou federal, atuam de forma decente e cumprem seu papel. 

Não sei a quem interessa macular a imagem dessas instituições que foram criadas para servir e proteger a sociedade. Não sei por que a imprensa no Brasil ataca tão veementemente as polícias. Só sei que nós, cidadãos ou policiais, devemos fazer algo para mudar isso.

(A foto que ilustra esse texto foi copiada do link Video.globo.)

terça-feira, 15 de setembro de 2009

ADEUS AO ÍDOLO

Patrick Swayze, Whoopi Goldberg e Demi Moore: personagens do filme Ghost — do Outro Lado da Vida  

Morreu ontem, vítima de câncer de pâncreas, o ator estadunidense Patrick Swayze. Nascido em Houston (Texas), no dia 18 de agosto de 1952, Patrick começou sua carreira como bailarino clássico. Interrompeu a dança devido a problemas recorrentes de lesões originadas durante a juventude, quando jogava futebol Americano, e priorizou a carreira de ator. No cinema, foi ídolo durante as décadas de 80 e 90.

Dentre os vários filmes em que atuou, estão Dirty Dancing — Ritmo Quente (1987) e Ghost — do Outro Lado da Vida (1990), sendo, em ambos, indicado ao Globo de Ouro de melhor ator em comédia ou musical.

Swayze travava uma batalha de quase dois anos contra um câncer no pâncreas e faleceu, junto da família, aos 57 anos de idade. Seu último trabalho foi na série The Beast, interpretando Charles Barker, um agente do FBI.
Demi Moore e Swayze em cena de Ghost - do Outro Lado da Vida: um amor que superou até a morte.

Swayze e Jennifer Grey no filme Dirty Dancing - Ritmo Quente: esta cena marcou época e, até hoje, faz muita gente se apaixonar. 



(As duas primeiras imagens que ilustram esse texto foram copiadas do link Imagens.google; a terceira foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)

DÉJÀ VU


Novela nova, histórias antigas

Déjà vu é uma expressão da língua francesa que significa, literalmente, já visto. Aquela sensação estranha de já ter vivenciado algo, ou de haver estado antes em algum lugar, isso é um déjà vu.
Eu tive um dèjá vu hoje ao assistir trechos do primeiro capítulo da nova novela das 8 - que nunca começa às oito - daquela emissora do Jardim Botânico. Não sou fã de novelas, mas como dizem que os melhores capítulos sempre são o primeiro e o último, resolvi dar uma conferida. Sabem o que eu vi? As mesmas histórias, as mesmas caras, o de sempre…

Brigas entre amigos, desavenças na família, traições, adultérios, incentivo ao consumismo, banalização do sexo. Nem preciso acompanhar o folhetim para saber que os casais que se formam no início da novela, irão brigar no decorrer da trama e terminarão juntos. Não preciso perder meu tempo vendo os episódios, pois o roteiro é o mesmo, só mudam os personagens.

Uma vez escutei uma conhecida roteirista dizer que escrevia novelas que imitavam a vida. Disse isso porque, segundo ela, as pessoas adoravam ver cenas da “vida real” na TV e até se identificavam com essas coisas.

Engraçado, nunca vi uma novela retratando a vida daqueles que acordam cedo e pegam transporte lotado. Ou de quem padece nos hospitais públicos, sempre lotados. Ou, ainda, de gente que recebe salário-mínimo mas sobrevive dignamente.

O que as novelas retratam então?

Um mundo de sonhos e fantasias muito aquém da nossa realidade. Elas nos ditam modas, estilos de vida e influenciam nossos hábitos de consumo. Nos interessamos mais em saber quem está pegando quem na novela do que com assuntos mais sérios, tais como: política, educação, emprego e até nossa vida pessoal.

As novelas estão de tal forma arraigadas na nossa cultura terceiro-mundista, que já traspassaram os limites da sala de estar e agora se fazem presentes até nas rodas de amigos. Isso mesmo, se você não souber quem é o novo amante da mocinha da novela das oito, você não é ninguém.

Acompanhar novelas é um fenômeno cultural típico de países pobres e carentes em educação. Não estou querendo dizer que uma coisa tem a ver com outra, mas em nações mais adiantadas economicamente e educacionalmente que a nossa, as pessoas não perdem tempo vendo essas futilidades. Se preocupam mais em ingressar na faculdade, ter uma carreira brilhante e ser um profissional de sucesso. Aqui, aprendemos com as novelas que, a mulher deve tomar o marido da amiga, ou, se casar com um “bofe” rico; e o homem, que deve viver na malandragem, sem se preocupar em trabalhar.

Contudo, não adianta falar mal de novelas, ninguém vai deixar de assistir. Isso se justifica por um motivo bem simples: é melhor esquecer os problemas da vida real e acompanhar as futilidades da TV - mesmo que a novela sempre repita as mesmas histórias.


(A foto que ilustra esse texto foi copiada do link Clicrbs.com.)

domingo, 13 de setembro de 2009

DESSA VEZ VAI?


Rio de Janeiro pode ser a sede dos Jogos Olímpicos de 2016

No próximo dia 02 de outubro, em Copenhague (Dinamarca), será feita a escolha da cidade sede dos Jogos Olímpicos de 2016. A votação, realizada entre os delegados do Comitê Olímpico Internacional (COI), possui quatro cidades na disputa: Rio de Janeiro (Brasil), Tóquio (Japão), Chicago (Estados Unidos) e Madri (Espanha).
Das concorrentes, a que se saiu melhor no relatório divulgado pelos delegados do COI no dia 02 deste mês foi a cidade do Rio. O relatório destacou três pontos positivos a favor da candidatura carioca: o legado dos jogos Pan Americanos para a cidade, o apoio da população, e a integração dos governos Federal, Estadual e Municipal no projeto olímpico. Outro aspecto ressaltado no relatório foi a intenção do Rio de usar o evento como ferramenta de transformação e inclusão social.
A cidade de Tóquio perdeu pontos pela falta de apoio popular aos jogos; Chicago teve como aspectos negativos o orçamento muito elevado e problemas com o trânsito; já o que está atrapalhando a candidatura de Madri é a falta de clareza da legislação espanhola sobre a lei antidoping.
Em 2004, o Rio de Janeiro também foi candidata a sede dos jogos olímpicos, mas perdeu para Atenas (Grécia). Se for escolhida, a despesa com o evento ficará em torno de R$ 5,3 bilhões. Vale a pena? O tempo dirá.
Entretanto, um evento dessa magnitude em nosso país vai alavancar a prática de novas modalidades esportivas, descobrindo novos talentos e ajudando como ferramenta de transformação social. E isso, caros leitores, não tem preço.

(A imagem que ilustra esse texto foi copiada do link Google Imagens.)

sábado, 12 de setembro de 2009

11 DE SETEMBRO


Há oito anos os EUA descobriam ser uma nação vulnerável

Na manhã do dia 11 de setembro de 2001 quatro aviões de passageiros foram sequestrados nos Estados Unidos. Pertenciam às empresas norte-americanas American Airlines e United Airlines e acabaram sendo utilizados numa modalidade de crime até então desconhecida.

As aeronaves foram tomadas por terroristas suicidas, que as empregaram em alvos civis como armas de ataque. Os alvos: as Torres Gêmeas do complexo de edifícios do World Trade Center, em Manhattan, Nova York, e o Pentágono, no Condado de Arlington, Virgínia. Um quarto avião, que supostamente atingiria o Capitólio (Congresso Norte-Americano), caiu em campo aberto próximo de Shanksville, Pensilvânia.

Os ataques, coordenados pela organização terrorista Al-Qaeda, liderada por Osama Bin Laden, provocaram a morte de 3234 pessoas e entraram para a história como o maior atentado terrorista em número de vítimas fatais. Algo ainda sem precedentes em toda a história da humanidade.

Contudo, o maior estrago desse incidente não foi apenas o grande número de vítimas, e sim o impacto psicológico nas pessoas. Pela primeira vez o povo estadunidense se tomou conta de que seus sofisticados sistemas de defesa eram ineficazes. Nem as respeitadas agências de serviço secreto, FBI e CIA, conseguiram evitar o ataque, que foi orquestrado, em grande parte, dentro das fronteiras do país. A grande nação do norte, detentora do maior poderio bélico e econômico do mundo, percebeu que era vulnerável. Estava desprotegida. E teve justamente os ícones do seu poder atingidos: o World Trade Center, símbolo do capitalismo norte-americano; e o Pentágono, ícone da tradição beligerante da terra do Tio San.

Os terroristas do Taleban - grupo que assumiu a autoria do atentado - conseguiram seu intento: levar medo e pavor aos cidadãos norte-americanos, que até hoje se sentem inseguros por causa dos eventos ocorridos naquela fatídica manhã de 11 de setembro.

Já o governo daquela nação (na época presidida por George W. Bush), teve seu orgulho profundamente ferido e percebeu, tardiamente, que nem a tecnologia mais avançada do mundo pode deixá-los cem porcento seguros.


(A imagem que ilustra esse texto foi copiada do link Revista na Web.)

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

FELIZ ANIVERSÁRIO, PRIMA

Sábado passado (05-09-09), Célia Melo completou mais uma primavera. Por essa razão, em nome dos meus outros onze irmãos e não sei quantos mais sobrinhos e demais familiares, gostaria de desejar à minha prima querida FELIZ ANIVERSÁRIO.

Desejamos muita paz, saúde, felicidade, fortuna, alegria, amor, e que esse dia se repita por muitos e muitos anos.

A data passou mas a gente não esqueceu de você.

Pedimos desculpas pelas raivas, dores-de-cabeça, sono interrompido e preocupações que lhe causamos.

Agradecemos pelos bons conselhos, pela atenção, paciência e momentos de descontração que tem nos proporcionado.

Enfim, que Deus abençôe nossa psicóloga preferida e que ela continue sendo essa pessoa especial e maravilhosa que a cada dia nos encanta mais.

(Vou ficar devendo uma fotografia da festa de aniversário.)


(A imagem acima foi copiada do link Google Images.)

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

AOS QUE ACREDITAM NO JORNAL NACIONAL

No dia 1º de setembro de 1969, com apresentação de Hilton Gomes e Cid Moreira, entrava no ar o Jornal Nacional. Há várias semanas, a rede Globo, emissora onde é exibido o telejornal, vem mostrando propagandas alusivas ao aniversário. Muitas reportagens históricas e repórteres que passaram pelo programa serão exibidos entre os dias 31-08 e 05-09-09.
Hoje, 40 anos após sua primeira exibição, o JN continua sendo a principal fonte de informação para milhões de brasileiros. Mas será que o conteúdo lá exibido é realmente imparcial? Ou seria manipulado de acordo com os interesses de um grupo? Será que a empresa dona do telejornal apresenta reportagens isentas, livres de qualquer propaganda de cunho ideológico ou partidário?
Na série de reportagens especiais exibidas no programa ultimamente, o JN fez questão de mostrar notícias importantes, dadas em primeira mão, e reportagens investigativas. Porém não mostrou os casos em que esteve envolvido em polêmicas. Vamos a eles.
Na cobertura das eleições para o governo do Rio de Janeiro em 1982 o programa foi acusado de participar de uma tentativa de fraude. As Organizações Globo, dona do telejornal, eram contra um dos candidatos, Leonel Brizola. Este, um político historicamente perseguido pela emissora de Roberto Marinho, sempre esteve à frente nas pesquisas eleitorais. Contudo, o JN divulgava apenas dados desvantajosos para Leonel. O pleito chegou ao fim, Brizola venceu, e ainda conseguiu na justiça que o JN apresentasse seu direito de resposta, defendendo-se dos ataques feitos pela Globo.
Em 1984, durante a campanha das Diretas Já, o Jornal Nacional omitiu informações sobre essa mobilização. Num importante comício na Praça da Sé, em São Paulo, o telejornal exibiu a manifestação como sendo uma festa comemorativa pelo aniversário da cidade. No fim das contas, a ditadura saiu de cena e a Globo teve que engolir a democracia.
Como não conseguiu derrotar a democracia, a emissora dos Marinhos tentou manipular a opinião pública: em 1989 o Jornal Nacional exibiu, dias antes das eleições, trechos editados do debate presidencial. Os trechos foram favoráveis a Fernando Collor - mostravam as melhores cenas - e desfavoráveis a Luiz Inácio Lula da Silva - exibiam os piores momentos. Collor venceu o segundo turno das eleições e, deu no que deu…
Até com ex-funcionários o JN parece ser omisso. Nesta semana dos quarenta anos de exibição, o telejornal fez questão de convidar repórteres que fizeram a história do programa. Mas esqueceu de convocar gente como Marcos Hummel, Eliakim Araújo, Fernando Vanucci, Carlos Nascimento, Ana Paula Padrão, e Paulo Henrique Amorim. Todos eles passaram pelo Jornal Nacional mas hoje trabalham em emissoras concorrentes da Globo. Por esse motivo, não participam da festa.
Dizem que se uma mentira é repetida durante muito tempo passa a ser aceita como verdade. Hoje, às 20h15, William Bonner e Fátima Bernardes apresentarão um telejornal que há quatro décadas se diz imparcial e de credibilidade… Será verdade? O pior é que, depois de tanto tempo, parece que os brasileiros estão começando a acreditar que sim.

(A ilustração presente nesse texto foi copiada do link Jornal Nacional.)

PARABÉNS, JAQUELINE


Ex-jogadora brasileira de vôlei de praia ganha prêmio na sede da UNESCO

Jaqueline Silva ganhou nesta terça-feira, 01-09-09, em Paris, França, o título de Campeã da Unesco pelo Esporte. O prêmio, dado pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura), é um reconhecimento aos atletas de ponta que promovem a inclusão social de jovens por meio do esporte.
Para se ter uma ideia da importância dessa premiação, apenas onze atletas em todo o mundo já receberam tal honraria - aqui no Brasil, só Pelé.
Jaqueline, fazendo dupla no vôlei de praia com Sandra Pires, foi a primeira mulher brasileira a conquistar uma medalha de ouro olímpica. O feito aconteceu nas olimpíadas de Atlanta (EUA) em 1996.
Atualmente, Jaqueline coordena o projeto "Atletas Inteligentes", que é desenvolvido na Praia de Ipanema e ensina os fundamentos do vôlei de praia para 70 jovens de 12 a 20 anos. Para participar, o aluno deve estar matriculado na escola ou faculdade. O objetivo do "Atletas Inteligentes", além de revelar novos talentos para o esporte, é promover a integração e inclusão sociais.
O prêmio da UNESCO para Jaqueline Silva é merecido. Em vez de gastar tempo e dinheiro com vícios, farras ou se envolvendo em escândalos, essa atleta-cidadã se preocupa em dar um futuro melhor para nossa juventude. Bom seria se outros desportistas brasileiros seguissem o exemplo dela…

(A foto que ilustra esse texto foi copiada do link Tinypic.)

terça-feira, 1 de setembro de 2009

DOZE ANOS SEM DIANA


Mesmo depois de sua morte, Diana continua viva como exemplo de caridade e amor ao próximo

Apelidada pelo ex-primeiro-ministro britânico Tony Blair de "Princesa do Povo", Diana Frances Spencer morreu num acidente automobilístico no túnel da Ponte de l'Alma, em Paris, França, no dia 31 de agosto de 1997. Com ela estavam o namorado, Dodi Al-Fayed, o motorista Henri Paul e o guarda-costas Trevor Rees-Jones - único sobrevivente. A Mercedes-Benz S280 sedan, de propriedade de Dodi, tentava despistar os fotógrafos paparazzi quando bateu em alta velocidade num dos pilares do túnel. Chegou-se a cogitar que Diana estivesse sendo vítima de uma conspiração, mas investigadores franceses e britânicos concluíram que o motorista da Mercedes estava sob efeito de bebida alcoólica.

Lady Di (Leide Dai) como também era chamada, casou-se com o herdeiro do trono inglês, Príncipe Charles, em 1981. Tiveram dois filhos, os príncipes William e Harry. O casamento terminou em 1996, após inúmeros escândalos envolvendo tanto Diana como Charles.

Graças à essa união, a Princesa de Gales, tornou-se uma das mulheres mais famosas do mundo. Fotografada aonde quer que fosse, ela aproveitou sua fama e prestigio mundiais em favor de projetos humanitários.

Em abril de 1987, se tornou a primeira grande celebridade a ser fotografada tocando uma pessoa infectada com o vírus HIV. Ela sentou-se na cama onde deitava um aidético e segurou-lhe a mão. Com isso contribuiu para quebrar o preconceito em relação às pessoas infectadas com AIDS. Como voluntária do Comitê Internacional da Cruz Vermelha, Lady Di visitou alguns países numa campanha internacional contra minas terrestres. Esteve, por exemplo, em Angola e na Bósnia visitando sobreviventes de explosões dessas minas em hospitais da região.

Sua morte repentina - só tinha 36 anos - causou comoção internacional. Seu enterro foi acompanhado por mais de dois bilhões de pessoas em todo o mundo. Hoje, doze anos após seu falecimento, ela continua encantando e conquistando admiradores ao redor do globo.

Símbolo de beleza e elegância femininas, a Princesa Diana viveu o que se pode chamar de um conto de fadas moderno. De desconhecida professora do jardim de infância conseguiu chegar à realeza. Mas não esqueceu, contudo, que mesmo uma princesa deve ajudar a melhorar a realidade dos seus súditos.


(A foto que ilustra esse texto foi copiada do link Memory of Princess Diana.)

domingo, 30 de agosto de 2009

COISAS DA BÍBLIA


A Bíblia Sagrada é uma coleção de livros onde estão os preceitos que norteiam a vida em sociedade dos cristãos. Ela também possui alguns livros que servem de referência espiritual para os judeus. 

Independentemente de religião, gostaria de compartilhar algo com aqueles que dedicam um pouco do seu tempo para ler essas humildes palavras de um aspirante a escritor. 

Pouca gente sabe, mas o capítulo mais breve da Bíblia é o salmo 117, com quatro versículos. O texto mais longo é o salmo 119, que possui 176 versículos. Entre ambos está o salmo 118, texto localizado exatamente no centro das Sagradas Escrituras. 

Depois de ficar sabendo disso resolvi conferir o que o salmo 118 narra, para depois compartilhar com quem estiver interessado.

SALMO 118 (117)

Agradeçam a Deus!
1 Agradeçam a Deus, porque ele é bom,
porque o seu amor é para sempre!
2 A casa de Israel repita:
o seu amor é para sempre!
3 A casa de Aarão repita:
o seu amor é para sempre!
4 Os que temem a Deus repitam:
o seu amor é para sempre!
5 Na minha angústia, eu gritei para Deus:
ele me ouviu e me aliviou.
6 Deus está comigo: jamais temerei!
O que o homem me poderia fazer?
7 Deus está comigo, ele me ajuda:
eu verei a derrota dos meus inimigos!
8 É melhor refugiar-se em Deus
do que depositar confiança no homem.

9 É melhor refugiar-se em Deus
do que depositar confiança nos chefes.
10 As nações todas me cercaram:
em nome de Deus, eu as rechacei!
11 Cercaram-me, fecharam o cerco:
em nome de Deus, eu as rechacei!
12 Cercaram-me como vespas,
ardendo como fogo no espinheiro:
em nome de Deus, eu as rechacei!
13 Iam empurrando para me derrubar,
Deus porém me socorreu.
14 Deus é minha força e energia,
ele é a minha salvação.
15 Há gritos de júbilo e vitória
nas tendas dos justos:
“A direita de Deus é poderosa!
16 A direita de Deus é sublime!
A direita de Deus é poderosa!”
17 Não vou morrer. Eu viverei
para contar as obras de Deus.
18 Deus me castigou e castigou,
mas não me entregou à morte!
19 Abram para mim as portas do triunfo:
vou entrar agradecendo a Deus.
20 Esta é a porta de Deus:
os vencedores entrarão por ela.
21 - Eu te agradeço, porque me ouviste,
e foste a minha salvação!
22 A pedra que os construtores rejeitaram
tornou-se a pedra angular.
23 Isso vem de Deus,
e é maravilha aos nossos olhos.
24 Este é o dia em que Deus agiu:
exultemos e alegremo-nos com ele.
25 Deus, dá-nos a salvação!
Dá-nos a prosperidade, Deus!
26 - Bendito o que vem em nome de Deus!
Desde a casa de Deus nós abençoamos vocês.
27 O Senhor é Deus: ele nos ilumina!
- Formem procissão com ramos
até os ângulos do altar.
28 Tu és o meu Deus, eu te agradeço.
Meu Deus, eu te exalto!
29 Agradeçam a Deus, porque ele é bom,
porque o seu amor é para sempre!


O versículo central da Bíblia Sagrada - tanto se contarmos de trás para frente ou vice-versa - é o versículo 8 do salmo supracitado, que diz: 

8 É melhor refugiar-se em Deus
do que depositar confiança no homem.

O que será que isso quer dizer? As Sagradas Escrituras começaram a ser compiladas há milênios. Seria apenas coincidência os textos próximos ao Salmo 118, texto central da Bíblia, serem respectivamente o mais curto e o mais longo das Escrituras Sagradas? E por que a frase central da Bíblia aconselha-nos a nos refugiar-mos em Deus?

Essas perguntas eu gostaria de vê-las respondidas, pelos ateus.


(A foto que ilustra esse texto foi copiada do link Miskolc.)