quarta-feira, 16 de novembro de 2022

IV. AS BASES DE UMA NOVA SOCIEDADE (LXVII)

7. Execução das leis do santuário


36 A armação do santuário - 20 Fizeram para o santuário tábuas de madeira de acácia, para colocá-las em posição vertical.

21 Cada tábua tinha cinco metros de comprimento por setenta e cinco centímetros de largura.

22 Cada tábua tinha dois encaixes travados um no outro; fizeram assim com todas as tábuas do santuário.

23 Colocaram-nas do seguinte modo: vinte tábuas para o lado do Negueb, para o sul; 24 e debaixo delas fizeram quarenta bases de prata: duas bases debaixo de cada tábua para seus dois encaixes.

25 No outro lado do santuário, no lado norte, ergueram vinte tábuas sobre quarenta bases de prata: 26 duas bases para cada tábua.

27 Para o fundo do santuário, do lado oeste, ergueram seis tábuas; 28 puseram também duas tábuas para os cantos do fundo do santuário. 

29 Ficaram unidas pela parte de baixo até a parte de cima, na altura da primeira argola: as duas tábuas formavam assim os ângulos de fundo do santuário.

30 Havia, portanto, oito tábuas com suas dezesseis bases de prata, duas para cada tábua.

31 Fizeram também cinco travessas de madeira de acácia 32 para as tábuas de cada lado, e cinco para o lado do fundo, no lado do mar.

33 A travessa central ficou na metade das tábuas, atravessando-as de um extremo a outro.

34 Revestiram as tábuas com ouro, e fizeram de ouro também as argolas, por onde passavam as travessas; e cobriram de ouro também as travessas.  

Bíblia Sagrada - Edição Pastoral (Paulus, 1998), Antigo Testamento, Livro do Êxodo, capítulo 36, versículo 20 a 34 (Ex. 36, 20 - 34).

(A imagem acima foi copiada do link Oficina de Ideias 54.)